A busca por máquinas de solda Panasonic cresceu no Brasil por um motivo simples: produtividade com qualidade estável.
A fabricante japonesa combina fonte inversora digital, processos avançados e integração com robôs para reduzir retrabalho, melhorar o acabamento e padronizar resultados em linhas seriadas ou lotes pequenos.
Para quem avalia ampliar a capacidade de soldagem em aço carbono, inox ou alumínio, vale entender o que diferencia a engenharia da marca e como escolher o modelo certo para cada aplicação.
A Panasonic atua há décadas em soldagem por arco, cobrindo MIG/MAG, TIG e soluções robóticas, cujo foco está em controle preciso do arco, baixa formação de respingos e repetibilidade. Esses pilares impactam diretamente o custo por junta e a estética do cordão.
Integradores e usuários destacam a experiência acumulada da marca como base para processos estáveis e ganho consistente de produtividade.
No portfólio de equipamentos de arco, a marca oferece fontes digitais e catálogos por processo, com opções para aço carbono, inox e alumínio.
Há linhas dedicadas a MIG, TIG e CO₂/MAG, além de materiais técnicos com tabelas para seleção por corrente, material e espessura.
As fontes MIG/MAG da Panasonic exploram pulsado, controle de transferência metálica e wire feed de alta precisão.
Em alumínio, plataformas com dupla condição de pulso ajudam a formar cordão com aparência próxima ao TIG, combinando penetração inicial firme e acabamento fino.
Já modelos voltados a aço carbono e inox trazem controle totalmente digital, curvas sinérgicas e alimentação precisa do arame para uso geral na produção.
Embora o foco histórico da Panasonic esteja em MIG/MAG, as soluções TIG entram como complemento para juntas que exigem controle térmico rigoroso, peças de parede fina e alto padrão de acabamento.
Há compatibilidade com células robotizadas quando necessário, mantendo o mesmo ecossistema de controle.
O TAWERS é a assinatura da Panasonic em robótica de solda: o robô traz a fonte inversora integrada ao controlador, o que elimina latências de comunicação entre robô e máquina e gera sinergia fina entre trajetória, arco e alimentação do arame.
O resultado aparece em arcos estáveis e resposta rápida a variações de gap, posição e velocidade.
A geração GIII oferece versões de 350 A e 500 A, cobrindo de chapas finas a componentes mais espessos.
Para quem luta com retrabalho de respingos, a Panasonic desenvolveu o Super Active TAWERS, que combina o TAWERS (WG III/WGH III) com um método de alimentação de arame de alta precisão.
A proposta é reduzir drasticamente respingos sem sacrificar a velocidade linear, o que corta tempo de limpeza e libera a célula para produzir mais peças por turno.
Outra bandeira da marca é o SP-MAG/ SP-MAG II, controle de arco voltado à baixa geração de respingos, inclusive nas correntes mais baixas típicas de chapas finas.
Para aços galvanizados, pacotes específicos atuam na estabilidade do arco e na expulsão de zinco, contribuindo para aparência uniforme e menor incidência de poros.
Defina o “pior caso” do seu mix: aço carbono 3,2 mm, inox 1,5 mm, alumínio 4 mm?
A faixa de corrente e o processo predominante nascem desse ponto. Use esse cenário para dimensionar fonte, tocha e arame.
Se 80% das juntas são de MIG/MAG, concentre recursos em fontes pulsadas com controle de respingo.
Para lotes com alumínio e aço galvanizado, avalie pacotes de processo como modos ativos de alimentação de arame e estratégias dedicadas a materiais revestidos.
Procure plataformas capazes de elevar a velocidade linear sem gerar retrabalho.
Em células robotizadas, soluções como o Super Active TAWERS unem alta velocidade a respingo mínimo.
Em operações manuais, priorize fontes digitais com wire feed preciso e curvas sinérgicas ajustadas ao seu arame e gás.
Se a célula já é robotizada ou vai migrar, o TAWERS simplifica a arquitetura e a sintonia do arco, pois fonte e robô conversam no mesmo controlador.
Para layouts com fonte separada, plataformas da família G3/G4 funcionam com robôs e posicionadores integrados por barramentos industriais.
Projetos estéticos pedem pulsado e controle fino de início e fim de cordão.
Em alumínio, procure pacotes que garantam estabilidade na transição spray e excelente molhabilidade. Em inox, ajuste focalização de arco e energia linear para preservar cor e reduzir distorção.
Antes de fechar negócio, confirme disponibilidade local de tochas, alimentadores, consumíveis e peças.
Verifique também prazos de assistência técnica, opções de treinamento e possibilidade de testes de soldagem com o seu arame, gás e junta.
Essa validação é determinante para a curva de aprendizado e para o TCO do equipamento.
O ganho vem da integração entre robô, fonte e alimentação de arame em um único cérebro, o que facilita a sintonia fina do arco e a estabilidade do processo.
Para extrair o máximo das máquinas de solda Panasonic, combine uma boa avaliação de processo com prova prática no parceiro técnico.
Compare respingo visível, tempo de limpeza, velocidade linear e consumo de arame/gás.
Em projetos com aço galvanizado ou alumínio aparente, priorize pacotes específicos de arco e estratégias de alimentação que preservem a estética do cordão e minimizem o retrabalho.
Descubra as melhores práticas e inovações que podem transformar sua produção industrial! Baixe agora o eBook exclusivo da Elite e otimize seus processos com precisão e eficiência.
Baixar o e-bookTudo o que você precisa saber para operar e manter suas máquinas com excelência. Acesse o manual completo da Elite e maximize o desempenho dos seus equipamentos!
Baixar o manual